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Os dias de Carlos Bolsonaro solto por aí podem estar contados. O Ministério Público do Rio de Janeiro comprovou a ocorrência de um esquema de rachadinha no gabinete do vereador do Rio, e Carlos Bolsonaro é suspeito de ser o chefe do esquema de retenção ilegal e sistemática de parte do salário pago a funcionários públicos ligados a ele. O documento, que traz dados obtidos entre 2009 e 2018, mostra os nomes dos funcionários e os valores totais enviados ao chefe de gabinete do filho “zero dois” de Jair Bolsonaro, Jorge Luiz Fernandes, o chamado “Jorge Sapão”. O MP agora vai apurar se Carluxo se beneficiou da prática, supostamente adotada por todo o clã Bolsonaro. Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.