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A inelegibilidade de Jair Bolsonaro já virou quase consenso até mesmo em seu próprio partido. O ex-presidente pode ficar de fora das eleições por oito anos, e o que se discute é quem vai ocupar o lugar de principal representante da extrema direita. O PL já trabalha com um plano a ser executado em três fases, que vai do vitimismo a pôr Bolsonaro para trabalhar e justificar assim o salário de R$ 80 mil que o partido paga a ele. E quais seriam os planos políticos de Michelle, Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro? Jair vai aceitar que o novo líder da extrema direita venha de fora da familiocracia?
Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.