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O senador Sergio Moro, em pleno depoimento ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) nesta quinta-feira (7), no âmbito da ação que deve resultar na cassação de seu mandato, em breve, cometeu mais uma gafe bizarra. Mas a inépcia do ex-juiz não é apenas em relação ao português. “Sem querer", Moro confessou em seu depoimento que se utilizou de um contrato falso em sua campanha ao Senado em 2022. Trata-se de um contrato com seu suplente, o advogado Luis Felipe Cunha, que recebeu R$ 1 milhão do União Brasil. “Mim” vai ser cassado, e não é por sua inabilidade com a língua portuguesa. Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.