A gangue do Rolex? O advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef, contou à Polícia Federal sua versão sobre sua participação na operação de recompra do Rolex desviado do patrimônio público da Presidência da República e vendido nos Estados Unidos.
Foi lá e dedurou Fábio Wajngarten, que inclusive não o reembolsou pelo valor pago (em dinheiro vivo) na recompra até hoje.
O ex-chefe da Secom, figura do círculo mais íntimo de Bolsonaro, teria implorado para ele recomprar o artigo luxuoso vendido quase um ano antes pelo tenente-coronel Mauro Cid.
Uma pessoa de confiança do ex-chefe da Secom iria recolher o bem com Wassef no estacionamento de uma loja em Miami, para depois entrar no Brasil com o Rolex, entregue ao advogado em seu famoso sítio de Atibaia, onde escondeu Fabrício Queiroz.
Uma verdadeira operação para proteger quem mesmo?
Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum