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A correição extraordinária na 13ª Vara Federal de Curitiba levada a cabo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) identificou diversas irregularidades sob a gestão de Sergio Moro. Uma série de bens e recursos apreendidos pela Lava Jato, inclusive obras de artes, simplesmente “sumiram”. Eis que na manhã desta segunda-feira (13), Moro deu mil e uma desculpas (esfarrapadas) sobre o resultado da inspeção e ainda tentou ligar a correição do CNJ ao "clima de perseguição que existe em cima do Judiciário”, comparando seu caso ao da juíza catarinense que impediu uma criança de 11 anos grávida, vítima de estupro, de realizar o aborto legal. A que ponto chega Sergio Moro…
Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.