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A liberdade tem barbas brancas
Um olhar distante
E a lágrima pulsante
A liberdade é silêncio
E atende pelo nome de
Leo
Leonardo, fiel
Do doce olhar
Que nos acalanta
Na plena agonia
Da cidade fria
No sonho vivido
De um bom dia
Que nos faz raiar
Leonardo, fiel
Seu grito escondido
O choro sentido
Não será ao léu
Leonardo, suas barbas brancas
Seu olhar contido
Vão brilhar o céu
Foto: Eduardo Matysiak