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Desde o domingo trackings de disputas estaduais têm apresentando mudanças significativas. Há uma percepção entre marqueteiros de que só nos últimos dias o eleitor passou a olhar melhor as candidaturas para governador e senador.
Em alguns lugares onde o cenário parecia definido, como Rio e São Paulo, já há quem arrisque dizer que a reeleição de Alckmin no primeiro turno já não é uma certeza absoluta. Aumentaram as chances que eram quase nulas de um segundo turno. Padilha já estaria pontuando próximo dos 15%. No Rio de Janeiro, a novidade é a perda de fôlego da candidatura de Garotinho. Ele estaria perdendo votos em redutos populares á há quem arrisque um prognóstico de que tanto ele quanto Crivella e Lindberg poderiam chegar embolados no domingo.
Outros candidatos petistas beneficiados com a ventania seriam Tarso Genro, no Rio Grande do Sul, Rui Costa, na Bahia, e Camilo Santana, no Ceará. Eles que travavam disputas quase irreversíveis começaram a recuperar terreno.
O PT, há uns 15 dias, só considerava fortes as candidaturas de Fernando Pimentel (Minas), Wellington Dias (Piaui), Delcídio Amaral (MS) e Tião Vianna (Acre). Com essas novas informações, já há quem aposte que o partido pode chegar a marca de seis governos.
A avaliação é de que o crescimento de Dilma aconteceu na hora certa da campanha é que isso estaria melhorando a situação das candidaturas a governador agora. Sendo assim, se a presidenta for bem no debate de hoje à noite ela não só melhora a vida dela na disputa. Pode melhorar a vida de outros candidatos petistas Brasil afora.