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O texto a seguir foi extraído do blogue do Bispo Edir Macedo e está assinado pelo bispo Renato Cardoso.
"Qual foi o pum mais fedorento, mais podre que você já cheirou? Só de lembrar, você já sente as narinas queimando e faz uma careta? (Espero que não tenha sido um dos seus mesmo, debaixo das cobertas...)
Agora, multiplique aquele cheiro por um milhão, e o que você tem? Você tem o pum do diabo.
E se você estivesse num quarto com o diabo e ele soltasse um pum (o porquê você estaria num quarto com o diabo, eu não sei), o que você faria?
Você correria para fora daquele quarto, claro. Você faria qualquer coisa — qualquer coisa — para não inalar aquele cheiro.
Muito bem. Aqui vai o que eu gostaria que você fizesse de agora em diante: você vai tratar a dúvida como se fosse o pum do diabo.
Todas as vezes que uma dúvida vier a sua mente, você vai reagir como se estivesse num quarto com o diabo e ele tivesse acabado de soltar um pum. Você vai fugir de lá — daquela dúvida — o mais rápido possível.
A dúvida é uma das principais razões dos fracassos das pessoas. É o que faz feder os seus planos e dá às suas decisões (se é que consegue tomá-las) um cheiro horrível.
Não se esqueça disso: dúvida = pum do diabo
E vou lhe dizer uma coisa: não é nada engraçado."
PS: Parece piada, mas não é. Tive acesso a esta nota a partir de uma tuitada do Antonio Luis M.C. Costa.
Se você tá achando que é sacanagem, confira lá no site do bispo.
Na teoria bispiana, a dúvida é algo do diabo. Ou seja, seja um cordeirinho, dê o dízimo e bola pra frente.
Talvez por isso eu prefira a reflexão de Dante: "agrada-me mais a dúvida do que o saber".
Antonio Luiz MCCosta @ALuizCosta