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Muitos analistas começam a questionar o papel dos jovens e das redes sociais da internet no levante que derrubou Hosni Mubarak no Egito e também nos outros movimentos contra governos autoritários no Oriente Médio. Mas o vídeo produzido abaixo é apenas um dos exemplos do protagonismo da juventude egípcia, que não se limitou apenas ao mundo virtual onde a maior parte da articulação dos protestos se deu, mas dele saiu às ruas e combateu na linha de frente o déspota Mubarak.
Observe que a partir de 1 minuto vão aparecendo rostos de pessoas que foram assassinadas nos protestos ou que estão desaparecidas. Os números ainda não são conclusivos, mas aqui no Cairo fala-se em 300. E, como você pode notar, quase todas as vítimas são jovens.