Vídeo: Na Câmara, polícia usa spray de pimenta em ato contra a reforma da Previdência

Um grupo de deputados foi até o local em solidariedade aos manifestantes da frente Povo Sem Medo, que gritavam palavras de ordem contra a reforma da Previdência proposta por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes

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Jornalista e Relações Públicas pela Faculdade JK de Brasília. É também especialista em comunicação pública e comunicação política no legislativo, tendo já sido indicado ao Prêmio Comunique-se de Jornalismo Político. Já trabalhou na cobertura de política para o site The Intercept Brasil e Metrópoles. É colunista da Fórum.
Vídeo: Na Câmara, polícia usa spray de pimenta em ato contra a reforma da Previdência
Polícia legislativa reprime manifestantes em ato contra reforma da Previdência (Foto: George Marques).
A polícia legislativa reprimiu com spray de pimenta um grupo de manifestantes ligados a movimentos sociais que protestavam contra a reforma da Previdência na entrada da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (10). Inscreva-se no nosso Canal do YouTube, ative o sininho e passe a assistir ao nosso conteúdo exclusivo Um grupo de deputados foi até o local em solidariedade aos manifestantes da frente Povo Sem Medo, que gritavam palavras de ordem contra a reforma proposta por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, ministro da Economia. A polícia impediu a entrada das pessoas até o plenário da Câmara, onde está sendo realizada a sessão para votação da proposta. Um ação enviada pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) ao STF (Supremo Tribunal Federal) busca impedir que a Câmara dos Deputados vote ainda nesta quarta-feira (10) o projeto de reforma da Previdência e a execução de emendas parlamentares que o governo ofereceu aos deputados que votarem a favor da proposta. Segundo Valente, o governo federal tomou medidas ilícitas” para conformar uma maioria favorável à reforma, em alusão às emendas prometidas pelos líderes do governo aos deputados indecisos. Após liberar mais de R$ 2,5 bi e prometer outros R$ 5,6 bi para comprar votos de deputado, Bolsonaro se justificou no Twitter, dizendo que “hoje, o parlamento está mais que consciente de sua responsabilidade”. “No passado, como todos sabem, os métodos eram outros. Hoje, o parlamento está mais que consciente de sua responsabilidade, do que devem ou não aprovar ou aperfeiçoar, sempre focado no bem estar de todos”, tuitou, ao comentar a repetição dos mesmos métodos sobre o que considera “a velha política”.
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