Dimenstein não lê Cantanhêde e a Folha fica ainda mais esquizofrênica

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Historiadora, pedagoga, educadora, formadora, blogueira, autora de coleções didáticas e séries para a televisão.

Quem não se impressiona com a histeria corporativista promovida por entidades médicas, embalada por questões partidárias e ideológicas, vai, aos poucos, percebendo o seguinte: todos saem ganhando com a vinda dos médicos cubanos.

Poderia ser melhor? Eles podiam ficar com todo o dinheiro? Poderiam. Mas daí a falar em escravos, como fizeram muitos médicos, apenas se explica pela histeria. E uma preocupação próxima de zero a saúde nas comunidades sem médicos. Gilberto Dimenstein, Folha

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