Não canso de repetir há médicos e médicos e este senhor com esta declaração infeliz, é só um senhor com declaração infeliz.
Não sei porque ao ler a declaração deste senhor infeliz me lembrei do caso Paulinho: ” Isto tem nome! Isto se chama mafia. E isto tem chefe. Se chama Carlos Mosconi (PSDB-MG)” e Leandro Fortes: A DOR DE PAULO PAVESI
“Vou orientar meus médicos a não socorrerem erros dos colegas cubanos”, diz presidente do CRM/MG Por Redação BH de AaZ 23/08/2013A contratação de médicos estrangeiros pelo programa Mais Médicos, do Governo Federal, está longe de ter um final em que as duas partes – médico e Estado, cheguem a um acordo. A última grande repercussão tem sido em torno do anúncio da convocação de médicos cubanos para atender no Brasil.
O Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) já entrou oficialmente na briga contra a medida. Na quinta-feira (22), o presidente do CRM, João Batista Gomes Soares, anunciou que pretende denunciar os cubanos por exercício ilegal da profissão, alegando que o governo autorizou a atividade desses profissionais sem que eles passem pelo processo de revalidação do diploma estrangeiro e pelo exame de proficiência em língua portuguesa.
Em entrevista ao jornal Estado de Minas desta sexta-feira (23), João Batista garantiu que, se o Governo seguir em frente com as contratações, o impasse vai virar caso de polícia: “Se ouvir dizer que existe um médico cubano atuando em Nova Lima, por exemplo, mando uma equipe do CRM-MG fiscalizar. Chegando lá, será verificado se ele tem o diploma revalidado no Brasil e a carteirinha do CRM-MG. Se não tiver, vamos à delegacia de polícia e o denunciamos por exercício ilegal da profissão, da mesma forma que fazemos com um charlatão ou com curandeiro”, ameaça.
Ainda, em entrevista ao jornal, o presidente do CRM/MG fez uma declaração delicada: “Nossa preocupação é com a qualidade desses médicos, que são bons apenas em medicina preventiva, não sabem tirar tomografia. Vou orientar meus médicos a não socorrerem erros dos colegas cubanos”, garante.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) também afirma que considera eleitoreiro, irresponsável e desrespeitoso o anúncio.