Que triste é a vida dessa gente rica, não? As novas leis que ampliam os direitos trabalhistas das empregadas domésticas parecem ser um atentado terrorista ao estilo de vida desse pessoal acostumado a ser servido e a não poupar suas serventes de gritos, humilhações e outros diferentes tipos de abuso.
A situação é comovente: branquim acha que o Governo Federal é nefasto porque vai obrigá-lo a dispensar a empregada e todos vão ter de ajudar na limpeza da própria casa (um atentado à família).
A culpa, como vemos, não é da falta dos patrões, porque eles "tratam as empregadas como da família".
A capa da revista abaixo e o relato que vemos a seguir mostram a situação preocupante vivida pela elite brasileira:
"Situação é de desespero", diz Regina Manssur sobre nova Lei das Domésticas
Com cinco empregados fixos em casa, a advogada participante do programa “Mulheres ricas” da TV Bandeirantes, afirma que a legislação trabalhista brasileira “é paternalista”
Paula Pacheco - iG São Paulo | 28/03/2013 11:23:46 - Atualizada às 28/03/2013 13:33:47
A socialite Regina Manssur está preocupadíssima com a aprovação da Lei das Domésticas pelo Congresso , na última terça-feira (26).
Com cinco empregados fixos em casa, a advogada participante do programa “Mulheres ricas” da TV Bandeirantes afirma que a legislação trabalhista brasileira “é paternalista”.
Segundo ela, o excesso de direitos pode pesar no orçamento dos patrões e resultar em demissões.
“Nem todo patrão é ruim e nem todo empregado é vítima”, defende Regina, que sugere o uso de livro-ponto para controlar os horários desses profissionais e até câmera para as donas de casa se resguardarem de processos trabalhistas.
“Eu não admito funcionário com filho pequeno. Infelizmente. Porque é uma carga que não vou poder ter. Da mesma forma em que no meu escritório não admito moças que vão ficar grávidas”, argumenta.
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