Se as denúncias da Proteste e da Banda Larga é um direito seu se confirmarem, o Ministério das Comunicações do governo Dilma fará algo sem precedentes na história do Brasil, até a venda da Vale por preço de banana se tornaria menos grotesco com o benefícios que Paulo Bernardo sinaliza às Teles.
É simplesmente inacreditável que um ministro petista ouse sequer propor algo do gênero. Vamos nos mobilizar, proteste contra a troca de bens reversíveis por investimento nas teles, porque obviamente este investimento também será feito pelo Estado através de empréstimos do BNDES:
"O governo estuda repassar de forma definitiva todos os bens que as Teles receberam na época da privatização da Telebrás, além de acesso a linhas de crédito do BNDES para estimular os investimentos na expansão da banda larga. O espólio da Telebrás é estimado em R$ 17,3 bilhões pelo governo, mas está subestimado. São mais de 6,6 mil imóveis, todo o backbone (grandes linhas nacionais), além da rede de dados da Embratel que foi, indevidamente, apropriada pelas empresas".
Em nenhum país capitalista e desenvolvido do mundo o backbone pertence a empresa privada. Nenhum!!!!!! São Infovias nacionais, gente! Se esta proposta existe no governo esta dupla delirante enlouqueceu e precisa ser chamada na lata. Protesto já! Há limite pra síndrome de Estocolmo e para privateiros.
Ministério das Comunicações está propondo doar bilhões de reais em bens públicos da telefonia fixa em troca de metas de investimento. Com isso, as empresas de telecomunicação teriam que se comprometer a investir na estrutura delas mesmas. O governo pretende realizar uma privatização sem precedentes na história do país. FHC quando privatizou a telefonia a colocou em regime público definindo que a infra estrutura seria pública para retornar à união ao final da concessão. Dilma vai abrir mão desta infra estrutura estratégia para a soberania nacional aprofundando a níveis impensáveis a privatização feita em 98.
Clique aqui e grite contra esta ameaça ao patrimônio do povo brasileiro.
Governo Dilma prepara nova privatização das telecomunicações: o que restou de FHC