Na minha humilde opinião de cidadã, um funcionário do MP não dar continuidade a um processo de investigação de corrupção da dimensão que foi o propinodutotucano é tão escandaloso como o próprio Estado ser corrompido como foi o governo do estado de São Paulo sob administração tucana pela Alstom e Siemens com as licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Não é possível que Rodrigo de Grandis que recebeu oito ofícios cobrando providências relacionadas ao caso Alstom, sobre propinas pagas pela multinacional francesa a personagens ligados ao PSDB paulista e não forneceu o que foi solicitado e por causa de sua displicência o inquérito de uma corrupção na casa do bilhão seja arquivado e este procurador QUE DEVERIA PROTEGER OS INTERESSES DO POVO BRASILEIRO CONTRA OS CORRUPTOS sai impune.
Não adianta Grandis querer jogar a responsabilidade ao Ministério da Justiça:
Nota de esclarecimento
Portal do Ministério da Justiça
Brasília, 1º/11/2013
Em relação à nota da Procuradoria-Geral da República, o Ministério da Justiça esclarece que não houve qualquer falha na tramitação dos pedidos de cooperação oriundos da Suíça referentes ao denominado Caso Alstom.
Os mencionados pedidos de cooperação foram encaminhados, desde março de 2010, à então Assessoria de Cooperação Internacional da Procuradoria Geral da República (atual Secretaria de Cooperação Internacional). Ressalta-se que este procedimento ocorre com todo e qualquer pedido recebido de países estrangeiros pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica (DRCI) e são direcionados à Procuradoria Geral da República para cumprimento.
Os únicos ofícios que foram encaminhados somente ao Procurador da República, Rodrigo de Grandis, foram seis reiterações dos pedidos iniciais, como forma de cobrar o andamento do pedido, procedimento adotado pelo Departamento. (grifos nossos)
Considerando este cenário, não procede a informação de que haveria tido falha no envio do pedido.
Salienta-se que o Ministério da Justiça segue o trâmite, conforme portaria conjunta nº 1/MJ/PGR/AGU.
Assessoria de Comunicação Ministério da Justiça
PT entrou com representação junto à Corregedoria do MP, só falta agora também é se fingir de morta. As imagens da representação tem como fonte o Conversa Afiada.
Todos os partidos deveriam fazer o mesmo se por acaso têm interesse de que a verdade e a Justiça prevaleçam.