Aos poucos vemos os políticos do PT sair de seu estado de letargia após a NÃO- ENTREVISTA de Veja e responder ao pasquim ficcional travestido de jornalismo alimentado com dinheiro público da SECOM.
Mas é pouco ficar neste #mimimi de que a "mídia nos trata diferente". Lógico Pedro(s) Bó(s), que a midiazona os trata diferente, vocês podem todos virar Paulo Maluf que ela nunca achará vocês Fernando Henrique Cardoso suficiente.
Acordem e criem canais de comunicação democráticos e diretos e parem de alimentar o ovo de serpente com gordas verbas públicas seus lesados.
Leia também: Hildegard Angel fala dos traíras como Paes e conclama os coerentes à solidariedade com José Dirceu Toda a esquerda brasileira vai mandar a fatura para o PT com juros e correção monetária? Leonardo Boff: Por que muitos resistem e tentam ferir letalmente o PT? Pergunta para o Barbosão: Pode isso, Arnaldo? Emir Sader: Por que a direita e seu partido midiático têm tanto medo de Lula? Veja: o ‘jornalismo’ ficcional mau caráter para leitores boimate Velha mídia venal nunca se conciliará com o esquerdismo, mesmo o envergonhado do PT Repórteres de Época que fazem jornalismo bem feito recebem reprimenda do PSDB A guerra da Veja contra o retorno de Lula, o Cara vai chegar a 100% de popularidade Folha: São Paulo, sob Serra, gastou em publicidade 6 vezes mais que o investimento da Secretaria da Cultura Governo Dilma alimenta seus algozes, nem Freud explica Clique aqui e veja como o governo do GDF faz o mesmo que o governo Dilma Clique aqui e veja como Requião governou sem fazer publicidade oficial em mídia venal Clique aqui e veja a prática tucana com a mídia ________________ Publicidade // //Presidente da Câmara diz que mensalão é uma 'falácia' Iara Lemos Do G1, em Brasília Para Marco Maia, suposta propina 'não condiz com a verdade'. STF começou na segunda a julgar o núcleo político do esquema.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), afirmou na manhã desta terça-feira (18) que o suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o chamado mensalão, é uma “falácia”. Nesta segunda, o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar o chamado núcleo político do mensalão.
“Me chamou a atenção ter voltado esta tese do mensalão. Eu, por exemplo, acho uma grande falácia. Não houve, por exemplo, pagamento mensais aos deputados do PT. Os deputados do PT não tinham nenhuma necessidade de ter pagamentos mensais para votar com o governo. Há uma tentativa de se reforçar e afirmar uma coisa que não é verdade, que não condiz com verdade”,afirmou Maia.
O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no STF, começou a ler nesta segunda-feira seu voto sobre o item 6 da denúncia, que trata de corrupção passiva e ativa envolvendo a cúpula do governo Lula e deputados da base aliada.
Esse trecho da denúncia traz acusações também contra os deputados federais Pedro Henry (PP) e Valdemar da Costa Neto (PR), além do delator do esquema, Roberto Jefferson (PTB).
“A expectativa é que se faça o julgamento mais justo possível, olhando as provas que foram produzidas nos autos do processo.”, disse Maia
Denúncia O presidente da Câmara dos Deputados ainda começou a reportagem da revista “Veja” deste final de semana. A reportagem afirma que Marcos Valério, apontado como o operador do mensalão, disse a pessoas próximas que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era o "chefe" e "fiador" das operações e tinha conhecimento do suposto esquema, atualmente em julgamento pelo Supremo Tribunal Federal.
“Isto é outro absurdo. Vejam vocês que o advogado do cidadão Marcos Valério desmente as afirmações e a revista as mantém como verdade. Na minha avaliação, não há nenhum envolvimento do presidente Lula”, disse Maia.
Segundo o presidente da Câmara, a reportagem é uma tentativa de prejudicar o processo eleitoral.
“Esta tentativa de buscar, de trazer o presidente Lula para o debate, é uma tentativa de influenciar no processo eleitoral e criar instabilidade. Nós não vamos permitir isso e deixar que isto aconteça”, disse.
Marco Maia ainda afirmou que, no futuro, um dos debates que o Congresso terá de fazer é com relação às fontes que passam informações para jornalistas.
“Hoje em dia ficou muito simples dizer que pessoas ligadas ao governo, ligadas ao deputado Marco Maia, disseram tal coisa. Aí quando você vai perguntar quem foi a pessoa, tem o segredo da fonte. Então isto é muito sério, e nós precisamos encarar com seriedade, mas não no processo eleitoral”, afirmou.