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Dedicado especialmente à senhora da Paulista, ao empresário de Caruaru e a todos que pensam e agem como eles.
A Banca do Distinto (Billy Blanco) Não fala com pobre, não dá mão a preto Não carrega embrulho Pra que tanta pose, doutor Pra que esse orgulho A bruxa que é cega esbarra na gente E a vida estanca O enfarte lhe pega, doutor E acaba essa banca A vaidade é assim, põe o bobo no alto E retira a escada Mas fica por perto esperando sentada Mais cedo ou mais tarde ele acaba no chão Mais alto o coqueiro, maior é o tombo do coco afinal Todo mundo é igual quando a vida termina Com terra em cima e na horizontal Leia também: De onde vem tanto ódio? Racistas da geração sucrilhos versus Leila Lopes: “Quero ver pagá de loco lá em Abu Dhabi” Em Belo Horizonte fazer artesanato virou crime, mas a população reage ao Estado criminalizador Marco Cals: “Eu chamo TODOS meus amigos (independente de idade, raça ou classe social) de MACACA” A música brasileira é preta, densa, com uma qualidade inigualável no mundo Empresário de Caruaru chama frequentadores de shopping de ‘gente baixa’, favelados e fedidos Alê Peixoto: Miss Leila Lopes e o racismo no Facebook ____________ Publicidade // //