O Gustavo não fala muito de política em sua timeline, mas hoje ele colocou algumas impressões em seu twitter:
[blackbirdpie url="https://twitter.com/#!/Braungustavo/status/105308937796059136"]Se formos para a chamada encontraremos isso:
Não vou gastar o meu tempo argumentando que Folha de São Paulo não faz jornalismo, faz política partidária e de modo muito ruim. Prefiro destacar um trecho da análise do Marcos Coimbra, que você pode ler na íntegra aqui. Tire suas próprias conclusões como fez o Gustavo.
_______ Publicidade(...) A terceira novidade é que Dilma mostra ter menos disposição de considerar natural o que os outros achavam inevitável. Talvez em razão de sua pequena familiaridade com o modo de ser dos políticos, está sendo diferente do que se esperava.
Qual foi a última vez em que um presidente disse, sem papas na língua, que ia fazer “uma faxina” nas burocracias mais famosas por sua aparente blindagem? Quem arregaçou as mangas e trocou ministros e assessores com a mesma rapidez?
É claro que isso provoca surpresas e desconfortos, pois representa uma ruptura com as regras íntimas de nosso sistema político. Enfim, é “dando que se recebe” que, desde a redemocratização, os governos conseguiram suas frágeis maiorias parlamentares.
Pena que Dilma não esteja recebendo o apoio que merece nesse processo. Seus aliados no Congresso estão assustados, a parte moderna das oposições se cala para não legitimá-la, a grande mídia prefere se omitir. (Alguém duvida que se José Serra tivesse sido eleito e possuísse a coragem de Dilma, fazendo o que ela faz, não estaria sendo endeusado?)
Com suas novidades e diferenças, Dilma tem um nível de aprovação popular superior aos presidentes que vieram antes dela. Está melhor que Lula em momento parecido de seu primeiro governo e bem acima dos outros. (...)