Carta Capital, a blogosfera de esquerda/progressista e as redes sociais ajudaram a vender 15 mil cópias do livro Privataria Tucana no dia do lançamento e uma semana depois, mesmo com cópia digital circulando na rede, a editora Geração Editorial promete 80 mil exemplares nas livrarias amanhã (16/12) com a segunda edição.
Afora livros didáticos que têm tiragens enormes e outros pouquíssimos livros que contam com uma publicidade gigantesca em programas de tvs e listas da Veja (muitos com vendagem fictícia para atrair incautos) vender 95 mil cópias de um livro em uma semana no Brasil é recorde absoluto especialmente porque é uma venda realizada com os grandes meios de comunicação não apenas ignorando o conteúdo do livro, mas também dando voz ao principal acusado de Privataria Tucana para detratar o autor das denúncias, que se ressalte: é um jornalista que já trabalhou em O Globo e detentor de vários prêmios Esso e Herzog (prêmios cobiçados por qualquer jornalista devido ao seu prestígio entre os profissionais da comunicação).
Faltando agora apenas 26 assinaturas para que seja aberta a CPI da Privataria Tucana, a Band resolveu falar a respeito.
"Em Brasília deputados pediram apoio para instalar uma comissão parlamentar de inquérito com a meta de investigar denúncias apresentadas no livro "Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Júnior."
Enquanto isso, os demais veículos do PIG-mor continuam fingindo que se eles não falarem no tema a realidade não existe. Veja aqui print de busca pelo termo no G1 e abaixo buscas pela expressão Privataria Tucana com e sem aspas na Folha de São Paulo: __ ___________ Publicidade // //