Aí, carteiro bate a porta e entrega 'COMUNICADO IMPORTANTE' assim mesmo em caixa alta: 'Folha_o jornal do futuro', não dá pra não ler/acessar/twittar/comentar".
Descubro assim que no futuro os jornais acusarão sem provas, apoiados apenas na afirmação de ex-presidiários, os quais receberão o nome de 'consultores'.
No futuro os jornais farão chantagem com funcionários públicos ameaçando jogar a sua reputação na lama, mesmo que os documentos que os jornalistas do futuro desejam sejam documentos públicos.
No futuro os jornalistas do futuro receberão uma imagem por e-mail, cuja manipulação por um editor de imagens é visível, mas ignorarão peremptoriamente. Não se darão ao trabalho sequer de fazer uma pesquisa no google para ver se em blogs apócrifos, de extrema-direita, a referida imagem já circula. Eles também ouvirão a vítima, mas fingirão que nada ouviram e ignorarão inclusive o que diz a própria testemunha que utilizaram para a acusação, pois para o jornalismo do futuro como sabemos só vale a afirmação de ex-presidiário sem provas.
No futuro, o jornal do futuro publicará anúncio trocado, fazendo anunciante pagar mico.
E no presente, o 'jornalismo do futuro', sem nenhuma credibilidade, enviará para você em letras garrafais propagandas como esta aqui:
Não, Folha, obrigada, não aprecio 'Jornalismo do futuro', também não vou a cartomante, tampouco guio as minhas ações pelas previsões astrológicas. Não quero o "Jornal do Futuro, nem de graça. Agradeceria se vocês produzissem apenas jornalismo e retirassem meu endereço da lista de marketing da Barão de Limeira.