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Acabei de tirar essas duas fotos.
Quando você não precisa nem sair de casa para ver essas imagens, acho que dá um pouco a dimensão de como a exclusão já faz parte da paisagem.
Naturalizada, esta exclusão tem rosto, tem cor, não tem endereço. Ela se perpetua à luz do dia, num colchão possivelmente pego do depósito de lixo a céu aberto nos arredores da av. Politécnica que se retroalimenta com a inoperância de uma administração regional alheia às reclamações dos munícipes.
Esta é a Sampa que "pode mais", pode mais exclusão, não duvide.
Quando ele acordar, da mesma forma que chegou perambulará por aí, levará o colchão?