Por Carlos Augusto mar 17, 2010 at 14:05 Oi considero o 2º texto muito raivoso e fora da realidade factual (Leia o segundo texto, do professor Reinaldo Melo aqui).No texto do Prof. Reinaldo não li uma proposição de luta sequer, uma idéia de mobilização coletiva sequer … Li somente um derramamento de mágoas e ódio pela APEOESP. Até parece que o artigo foi escrito pelo Sr. Paulo Renato. Sugetão ao Prof. Reinaldo: inicie um movimento com propostas alternativas e então, sim, estará colaborando com a categoria ou então forme uma chapa e concorra. Se existe tanta gente assim descontente com a atual presidente como o texto sugere ou indica, será muito fácil termos um novo comando e, o melhor, alguém com uma “tática” nova e eficiente para enfrentar a mídia serrista …
Tenho muitas críticas a APEOESP e escrevi lá no site o que penso e o que considero errado na direção deste movimento. Resumindo : a APEOESP não está usando a internet como deveria, se a mídia nos corta a palavra, temos que usar a Internet como arma ; a APEOESP deveria colocar bem visível em sua página fatos e números sobre a greve com a finalidade de promover a união dos professores que estão muito indecisos ou desinformados sobre o movimento e já que a mídia deu e ainda está dando muito enfase a situação cubana, porque já a partir de sexta não acampamos da Praça da República e iniciamos um greve de fome?
Penso que é momento de sermos frios com as pessoas que dominam as grandes redes de comunicação, entrar em conflito dentro do movimento neste momento é fazer o jogo do Serra.
Dar ouvido a críticas destrutivas como a do Prof. Reinaldo é acreditar que esse governador está trabalhando para educação e que foi a APEOESP quem criou o bônus, as provinhas, a data base, a evolução por mérito e tudo de ruim que acontece na educação.
Maria Fro “post” de hoje foi excelente pois estimula o debate e promove o raciocínio sobre a situação atual do professor, se analisado sem rancor é muito instigante. Vou tentar envia-lo para alguns colegas, sei que vai dar muita discussão, mas será das positivas. Um abraço.
Com a palavra, professor Carlos Augusto
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