Trago o segundo vídeo genial feito pelos meninos da UNB (conheça o projeto aqui). Desta vez, o vídeo conta com a participação do professor Emir Sader e de Cristovam Buarque. Buarque afirma em tom jocoso: “Eu voto no Serra porque ele é tão forte que, quando cai alguma coisa na cabeça dele, ele só percebe quando o marqueteiro liga para ele”
Sader não consegue dizer o mote do vídeo "Eu voto em Serra" e resolve a questão falando para a câmera: “Vote no Serra se você é sádico, para massacrar o povo. Vote Serra se você é masoquista para viver muito pior”.
Como no primeiro que já reproduzimos aqui os alunos de modo irônico, ácido às vezes, botam para fora todos os demônios do discurso preconceituoso que acompanha esta campanha fundamentalista contra os direitos civis, os direitos humanos e em alguns casos da defesa da pena de morte.
Temas já abordados no primeiro vídeo voltam mais engraçados: o Índio, aparece não no discurso do #cansei da menina do vídeo anterior, mas ao estilo do blog da Piauí que mostra que o único Índio de Serra é do Leblon, “civilizado”.
Questionam ainda a paternidade dos genéricos e do programa da Aids, assim como o fato de Serra nunca terminar seus mandatos, mesmo com compromisso reconhecido em cartório.