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Que cinismo tomou conta dos líderes (sic) mundiais, do mundo árabe, dos EUA de Obama? O que estão esperando para tomarem uma atitude efetiva de bloqueio econômico a Israel, de rompimento de relações diplomáticas para que pare este ataque insano que mata dezenas de pessoas por dia e no curso de uma semana já matou mais de 500 pessoas inocentes e feriu mais de 3 mil pessoas?
Todos parecem a Liga das Nações de 1938 diante do avanço de Hitler sobre o território europeu, concessão atrás de concessão, silêncio conivente, omissão. Quantas crianças, mulheres, jovens palestinos mais deverão morrer para que esses fantoches do imperialismo tomem providências concretas?
Neste sábado, milhares de pessoas saíram em passeata em cidades de vários países da Europa para exigir o fim dos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, só em Londres 12 mil pessoas saíram às ruas contra o genocídio sionista em Gaza; em Paris 20 mil pessoas e em resposta Israel convoca 10.000 reservistas e inicia sua invasão por terra!
Neste sábado, milhares de pessoas saíram em passeata em cidades de vários países da Europa para exigir o fim dos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, só em Londres 12 mil pessoas saíram às ruas contra o genocídio sionista em Gaza; em Paris 20 mil pessoas e em resposta Israel convoca 10.000 reservistas e inicia sua invasão por terra!
Carros foram incendiados durante protesto em Paris/Thibault Camus/AP (uol)
Em Paris, manifestantes a favor dos palestinos derrubam carro durante protesto; segundo a polícia da cidade, mais de 20.000 manifestantes, muitos vestindo keffiyeh (lenço de cabeça palestino ), caminharam pelas ruas gritando slogans como ''Israel assassino!'' e levando faixas que exigiam o fim dos ataques. Thibault Camus/AP (uol)
Em Paris, manifestantes a favor dos palestinos derrubam carro durante protesto; segundo a polícia da cidade, mais de 20.000 manifestantes, muitos vestindo keffiyeh (lenço de cabeça palestino ), caminharam pelas ruas gritando slogans como ''Israel assassino!'' e levando faixas que exigiam o fim dos ataques. Thibault Camus/AP (uol)
Manifestantes rezam diante de placas pedindo liberdade para o povo palestino durante protesto em frente a embaixada de Israel em Atenas. Louisa Gouliamaki/AFP (uol)
Manifestante ateniense em protesto hoje, cerca de 5 mil sairam às ruas contra o sionismo de Israel em Gaza. Simela Pantzartzi/EFE (uol)
Milhares de manifestantes foram às ruas de Amsterdã, na Holanda, a favor da população palestina; em muitas cidades européias as pessoas acenavam com sapatos —relembrando o ato do jornalista iraquiano Muntazar al-Zaidi que lançou seu calçado contra o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Bagdá, no mês passado. Robin Utrecht/EFE (uol)
Cenas do protesto da invasão de israel em Gaza também em Roma, Itália. Andreas Solaro/AFP (uol)
Roma, Itália.
Na Espanha, manifestantes pisoteiam bandeira israelense contra ofensiva em Gaza. Daniel Ochoa de Olza/AP (uol)
Protestantes entram em choque com a polícia de Londres em frente a embaixada de Israel na cidade. Ben Stansall/AFP
Menina saudita deposita dinheiro em caixa para campanha a favor dos palestinos na Faixa de Gaza, em Riyadh, na Arábia Saudita. Reuters
Manifestante ateniense em protesto hoje, cerca de 5 mil sairam às ruas contra o sionismo de Israel em Gaza. Simela Pantzartzi/EFE (uol)
Milhares de manifestantes foram às ruas de Amsterdã, na Holanda, a favor da população palestina; em muitas cidades européias as pessoas acenavam com sapatos —relembrando o ato do jornalista iraquiano Muntazar al-Zaidi que lançou seu calçado contra o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em Bagdá, no mês passado. Robin Utrecht/EFE (uol)
Cenas do protesto da invasão de israel em Gaza também em Roma, Itália. Andreas Solaro/AFP (uol)
Roma, Itália.
Na Espanha, manifestantes pisoteiam bandeira israelense contra ofensiva em Gaza. Daniel Ochoa de Olza/AP (uol)
Protestantes entram em choque com a polícia de Londres em frente a embaixada de Israel na cidade. Ben Stansall/AFP
Menina saudita deposita dinheiro em caixa para campanha a favor dos palestinos na Faixa de Gaza, em Riyadh, na Arábia Saudita. Reuters