Financiado pela indústria tabagista deputado vota contra indígenas, quilombolas e conservação ambiental

Fumageiras financiaram mais de cem candidatos ao Congresso
As indústrias de fumo financiaram mais de CEM candidatos ao Congresso nas eleições ocorridas em 2006. Destes, TREZE conseguiram ser eleitos e são responsáveis por analisar VINTE projetos de lei sobre a proibição da propaganda de cigarro e a extinção dos fumódromos em lugares fechados. De acordo com levantamento da Radioagência NP, as fumageiras gastaram cerca de UM MILHÃO E SETECENTOS MIL reais no financiamento. As maiores doadoras foram a Alliance One e a Sudamax, mais de QUINHENTOS MIL reais cada.
As indústrias de fumo financiaram mais de CEM candidatos ao Congresso nas eleições ocorridas em 2006. Destes, TREZE conseguiram ser eleitos e são responsáveis por analisar VINTE projetos de lei sobre a proibição da propaganda de cigarro e a extinção dos fumódromos em lugares fechados. De acordo com levantamento da Radioagência NP, as fumageiras gastaram cerca de UM MILHÃO E SETECENTOS MIL reais no financiamento. As maiores doadoras foram a Alliance One e a Sudamax, mais de QUINHENTOS MIL reais cada.
Deputado gaúcho foi o que recebeu mais dinheiro de fumageiras
O deputado gaúcho LUIZ CARLOS HEINZE, (ex-PTB, atualmente no PP) foi o parlamentar que recebeu mais financiamento de indústrias de fumo nas eleições de 2006. O parlamentar arrecadou CENTO E VINTE MIL reais com o setor. Ele foi o responsável pela alteração do projeto que limitava a área de produção do fumo, permitindo o cultivo em todo o país. O SEGUNDO parlamentar que recebeu mais financiamento também é um gaúcho, o deputado SÉRGIO MORAES, do PTB. Ele recebeu ao todo SETENTA MIL reais em doações.
Heinze questiona demarcações de áreas indígenas em terras de agricultores
3/9/2008 - Em reunião com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, na segunda-feira (2), para discutir uma nova regulamentação para demarcações de reservas ambientais, indígenas e territórios quilombolas, o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) falou sobre a intranqüilidade que as constantes desapropriações de terras têm causado no campo.“Milhares de agricultores brasileiros estão apreensivos com a quantidade de áreas que vêem sendo delimitadas para índios, supostos remanescentes de quilombos e unidades de conservação ambiental”, expôs.
(Fontes: Agência Chasque e site do deputado).
Comunicar erro
Encontrou um erro na matéria? Ajude-nos a melhorar