Roberto Jefferson é um dos maiores aliados de Bolsonaro. Ele se lançou candidato a presidente pra poder atacar Lula. Como estava preso e não pôde ser candidato, lançou Padre Kelmon, que fez este serviço com autorização da Globo no principal debate do 1o turno.
Jefferson agora dá o pontapé da reta final da campanha do bolsonarismo, que é a de tentar ganhar na bala se perder a eleição.
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Jefferson provocou sua prisão. Ele tem 50 anos de vida pública e sabia qual seria o resultado do crime que cometeu. Sua prisão domiciliar seria revogada. E para resistir se armou até com granada.
Agora fala em se suicidar. É improvável que isso aconteça. Mas o bolsonarismo está louco por um cadáver para poder tomar as ruas nesta semana final e transformar o país numa batalha campal.
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Bolsonaro quer todos os seus Jeffersons atirando pelas ruas para que a eleição seja adiada.
Com isso teria mais tempo de agir e buscar alguma ação contra o STF e o processo eleitoral. Tentando até uma ação das Forças Armadas.
Sim, amigos, é tudo uma loucura. Mas o fascismo é assim. A lógica do fascismo é avançar sobre todos os limites.
É necessário prender Roberto Jefferson com cuidado e impedir que ele use sua casa como um bunker da desestabilização do país.
Ao mesmo tempo, não dá pra permitir que o Ministério da Justiça participe disso, porque o governo Bolsonaro é cúmplice do crime.
Bora pras ruas fazer campanha. Não entrem na narrativa do fascismo.
Adiar as eleições Jefferson é Bolsonaro querem dar um golpe e agem juntos