"Se não fosse o presidente, já estaria vacinada", diz ex-BBB Camilla de Lucas

A participante do reality também aproveitou para criticar o governo Bolsonaro por não ter aceitado as primeiras ofertas de vacinas

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Jornalista (USJ), mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e doutor em Ciências Socais (PUC-SP). Professor convidado do Cogeae/PUC e pesquisador do Núcleo Inanna de Pesquisas sobre Sexualidades, Feminismos, Gêneros e Diferenças (NIP-PUC-SP). É autor do livro “A construção da heternormatividade em personagens gays na televenovela” (Novas Edições Acadêmicas) e um dos autores de “O rosa, o azul e as mil cores do arco-íris: Gêneros, corpos e sexualidades na formação docente” (AnnaBlume).
"Se não fosse o presidente, já estaria vacinada", diz ex-BBB Camilla de Lucas
Reprodução.

A ex-BBB Camilla de Lucas, que ficou em segundo lugar na última edição do reality, com 5,23% dos votos, declarou em entrevista ao programa Otalab, do UOL, que “está indignada” com a falta de vacinas.

A declaração da ex-BBB se deu durante um jogo da atração que questiona aos participantes o que os indigna. “O que me deixa indignada é a falta de vacinas, já era para eu ter sido vacinada há muito tempo se não fosse o presidente”, disse Camilla de Lucas.

Em seguida, a ex-BBB critica o fato de o governo Bolsonaro não ter comprado as vacinas ainda em 2020. “Foram oferecidas milhões de vacinas e foram recusadas. A gente tem que falar e reclamar. Quantas pessoas faleceram e poderiam estar vacinadas se elas (as vacinas) tivessem sido compradas desde quando foram oferecidas. Eu quero a minha vez!”, disse Camilla de Lucas.

Dimas Covas, do Butantan, apresenta documentos que comprovam atraso na compra de vacinas

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas Neto, levou à CPI do Genocídio, onde presta depoimento nesta quinta-feira (27), documentos que comprovam o atraso do governo Jair Bolsonaro (Sem partido) na compra de vacinas contra a Covid-19.

Dimas Covas Neto vai fazer um relato factual e documental das negociações e apresentar as manifestações do Ministério da Saúde em resposta aos ofícios encaminhados pelo instituto oferecendo vacinas para serem compradas.

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