Jornalista (USJ), mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e doutor em Ciências Socais (PUC-SP). Professor convidado do Cogeae/PUC e pesquisador do Núcleo Inanna de Pesquisas sobre Sexualidades, Feminismos, Gêneros e Diferenças (NIP-PUC-SP). É autor do livro “A construção da heternormatividade em personagens gays na televenovela” (Novas Edições Acadêmicas) e um dos autores de “O rosa, o azul e as mil cores do arco-íris: Gêneros, corpos e sexualidades na formação docente” (AnnaBlume).
"Seu Nelson Sargento se foi, mestre do Brasil", diz Zélia Duncan; confira a repercussão da morte do artista
Artista faleceu na manhã desta quinta vítima da Covid-19
Morreu na manhã desta quinta-feira (27) o sambista Nelson Sargento em decorrência da Covid-19. Sargento era o presidente de honra da Mangueira e autor do samba "Agoniza, mas não morre", considerado um clássico da música brasileira.
O artista foi diagnosticado com Covid-19 na última sexta-feira (21), quando foi internado. Além de fazer parte do grupo de risco, por conta de sua idade, Sargento teve um câncer de próstata anos atrás.
Nas redes, personalidades do mundo da política e das artes repercutiram e lamentaram a morte do sambista.